Variações no valor de um carro podem ser amenizadas com dicas simples
do AutoCosmos/México
Depreciação é um termo cuja relação com os automóveis é pouco lembrada. Entretanto, todos os produtos tendem a depreciar, ou seja, perder valor, a partir do momento em que saem da loja.
No caso dos carros, a depreciação acontece em dois casos. O primeiro é quando saem da concessionária e o segundo quando são revendidos para um segundo comprador. A primeira depreciação é sempre mais acentuada - cerca de 20% - no primeiro ano, e a partir daí, costuma perder cerca de 5% de seu valor a cada ano. Os valores variam de acordo com o carro e região do veículo. A depreciação é maior no primeiro ano porque todas as taxas e impostos pagos no ato da compra do veículo se perdem, além do lucro gerado para a concessionária com a venda do carro. O que sobra, o valor real do carro, começa a cair assim que o modelo deixa a loja e ganha as ruas, já que seu similar zero quilômetro passa a ser mais interessante do que um já usado.
Algumas características podem ajudar a elevar ou reduzir ainda mais o valor do carro semi-novo. Sua condição física, como quilometragem percorrida, acidentes sofridos, dotação de equipamentos podem ser cruciais para um bom preço na hora da revenda. Vale lembrar que para carros muito antigos, ou clássicos, a regra é diferente, já que o estado de conservação será o principal fator determinante do valor do carro.
O melhor que se pode fazer para evitar maiores perdas de dinheiro é entender que alguns carros possuem maior demanda no mercado de usados que outros. Seja por sua qualidade ou confiabilidade, seja pelo fator raridade. A depreciação é inevitável e quanto mais tempo se passar com o carro, menos ele tende a valer na hora de revender.
Fonte: motordream
Disponível no(a):http://motordream.uol.com.br
