Equipe espera progredir mais na Coreia e em Abu Dhabi, para retomar 6º lugar
O diretor técnico da Sauber, James Key, acredita que as atualizações aerodinâmicas levadas pela Sauber ao GP do Japão, disputado no último domingo, foi um "tiro certeiro" na tentativa de retomar o sexto lugar no campeonato de construtores.
A equipe demonstrou melhora no ritmo, com Kamui Kobayashi indo ao Q3 no sábado e Sergio Pérez saindo de 17º para oitavo na corrida, marcando mais quatro pontos.
Apesar de o resultado não tirar a equipe da sétima posição na tabela, reaproxima os suíços da sexta colocada, Force India, que saiu zerada da etapa de Suzuka.
Para Key, grande parte do sucesso da corrida nipônica pode ser creditada à eficiência dos novos componentes utilizados, mas admitiu que ainda há muito trabalho a ser feito para que o carro ganhe em rendimento. "É uma questão ampla. Não deixamos o carro realmente 100% ainda. O balanço ainda não está lá e tudo mais", declarou ao site britânico "Autosport".
"Mas os números, os dados e a comparação entre as partes que fizemos estão todas corretas. Você nunca sabe [se tudo vai dar certo] quando vai a uma pista com novas peças, mas tudo parece ter fluído da forma como esperávamos. Só que ainda há mais itens por vir", destacou.
De acordo com o diretor, a Sauber tem mais uma atualização programada em seu modelo para o GP da Coreia do Sul, que acontece no próximo fim de semana, e outra para a prova de Abu Dhabi.
"Eu gostaria de pensar que a performance no Japão é o que esperamos para as próximas corridas", comentou.
O objetivo em pista, segundo ele, é manter o time na briga também com Lotus Renault e Toro Rosso, além da própria Force India.
"Acho que a Renault está fora de alcance [no campeonato] agora, embora pareçamos não tão diferentes deles em termos de ritmo", avaliou. "Eles foram rápidos na classificação [de Suzuka], mas não ficaram tão distantes de nós durante o fim de semana. Acho que eles vão manter essa oscilação, mesmo estando longes na tabela", pontuou.
"Acredito que haja quatro equipes que devem ter uma batalha muito, muito árdua de idas e vindas, tentando fazer as melhores estratégias. Eu suspeito que o fim da temporada será dessa forma e, portanto, teremos muito trabalho pela frente", completou.
A equipe demonstrou melhora no ritmo, com Kamui Kobayashi indo ao Q3 no sábado e Sergio Pérez saindo de 17º para oitavo na corrida, marcando mais quatro pontos.
Apesar de o resultado não tirar a equipe da sétima posição na tabela, reaproxima os suíços da sexta colocada, Force India, que saiu zerada da etapa de Suzuka.
Para Key, grande parte do sucesso da corrida nipônica pode ser creditada à eficiência dos novos componentes utilizados, mas admitiu que ainda há muito trabalho a ser feito para que o carro ganhe em rendimento. "É uma questão ampla. Não deixamos o carro realmente 100% ainda. O balanço ainda não está lá e tudo mais", declarou ao site britânico "Autosport".
"Mas os números, os dados e a comparação entre as partes que fizemos estão todas corretas. Você nunca sabe [se tudo vai dar certo] quando vai a uma pista com novas peças, mas tudo parece ter fluído da forma como esperávamos. Só que ainda há mais itens por vir", destacou.
De acordo com o diretor, a Sauber tem mais uma atualização programada em seu modelo para o GP da Coreia do Sul, que acontece no próximo fim de semana, e outra para a prova de Abu Dhabi.
"Eu gostaria de pensar que a performance no Japão é o que esperamos para as próximas corridas", comentou.
O objetivo em pista, segundo ele, é manter o time na briga também com Lotus Renault e Toro Rosso, além da própria Force India.
"Acho que a Renault está fora de alcance [no campeonato] agora, embora pareçamos não tão diferentes deles em termos de ritmo", avaliou. "Eles foram rápidos na classificação [de Suzuka], mas não ficaram tão distantes de nós durante o fim de semana. Acho que eles vão manter essa oscilação, mesmo estando longes na tabela", pontuou.
"Acredito que haja quatro equipes que devem ter uma batalha muito, muito árdua de idas e vindas, tentando fazer as melhores estratégias. Eu suspeito que o fim da temporada será dessa forma e, portanto, teremos muito trabalho pela frente", completou.
Fonte: tazio
Disponível no(a):http://tazio.uol.com.br