Neste São João fiz uma viagem inesquecível ao Vale do Capão, pequena comunidade situada na Chapada Diamantina – Bahia.
Foi a primeira vez que visitei a região, não pude ver a beleza se aproximando da cidade logo na chegada, pois peguei um engarrafamento terrível na saída de Feira de Santana, e como a viagem dura cerca de 5h, acabei chegando no Vale do Capão por volta da meia noite de quarta-feira (22).

Celular, televisão, computador... nem pensar. Nada disso podia ser utilizado por nós e não foi. O som do carro foi o único aparelho que compartilhamos nas poucas horas em que ficamos em casa.

Para dizer a verdade, a culinária do Vale do Capão é muito boa. Em um dos dias que tomamos o café neste local, houve apresentação de malabarismo. Há muitos estrangeiros na cidade, e eles vivem de todo tipo de arte que você pode imaginar, música, circo, artesanato, etc.
Depois de alimentados, fomos fazer trilha até chegar a cachoeira chamada Conceição dos Gatos. A andada não demora muito, não há dificuldade, a parte que é menos agradável é passar pelas pedras entre os pequenos riachos, mas é bem tranqüilo. A paisagem é linda, durante a caminhada um laguinho nos acompanha pela trilha, é bem bonitinho.
A cachoeira tem uma visão fantástica, nós ficamos por cima dela, e de lá dá para tomar banho bem pertinho do fim, apreciando a altura e as serras que rodeiam a região. Nós passamos a tarde toda lá, levamos isopor com cerveja e outras bebidas, e nas mochilas muito lanche e doce. Não há ninguém vendendo nada por lá, então é bom levar lanche a vontade e muita água.
A cachoeira tem uma visão fantástica, nós ficamos por cima dela, e de lá dá para tomar banho bem pertinho do fim, apreciando a altura e as serras que rodeiam a região. Nós passamos a tarde toda lá, levamos isopor com cerveja e outras bebidas, e nas mochilas muito lanche e doce. Não há ninguém vendendo nada por lá, então é bom levar lanche a vontade e muita água.
Detalhe. Nós viajamos no início do inverno, então a cidade fica muito fria nesta época. Eu achei impossível ficar dentro da água, estava super gelada, comparei a temperatura a colocar a mão num balde de gelo. The same thing.
Como eu sou do tipo que não precisa tomar banho de cachoeira para curtir o local, a temperatura estava ótima para apreciar e contemplar. O bom é que não choveu e tinha um solzinho perfeito para aquecer o frio.
Gente, uma dica para quem for fazer trilha, é bom comprar tênis específico para passar por terra e água. O meu tênis era de academia, escorregava muito nas pedras, tive bastante dificuldade em alguns momentos da viagem, mas deu para levar. Se você gosta de fazer trilha, vale a pena o investimento em um bom calçado.
Em época de festejo junino, claro, não poderia faltar o forró na pracinha da cidade. A noite o frio é o pior inimigo da gente, a temperatura cai muito então, tirem os casacos bem grossinhos do armário e levem, pois quem não está acostumado com gelo, vai ter um treco. Eu mesma, no primeiro dia fiquei batendo queixo de frio. Bom, voltando ao forró lá não há grandes atrações, são bandas muitas vezes da própria cidade mas sabem como fazer o público dançar até o dia amanhecer.
Ainda tem mais sobre a viagem, eu posto amanhã mais informações sobre os outros lugares que visitamos senão o post fica muito grande.
Até!