Desde os meus 13 anos, quando presenciei o ensaio de uma banda de rock pela primeira vez, fiquei encantada pelo contra-baixo. A partir de então comecei a pesquisar sobre o assunto, desejei ter o instrumento e aprender a tocá-lo.
Confesso que passados 10 anos, sei muito pouco sobre técnicas, manuseio e composição. Aprendi a tocar a partir de textos da internet e vídeos. Tentei me aventurar numa aula, mas o professor não tinha didática para ensinar e foi traumatizante para mim.
Desde então, tive algumas bandas, comecei a compor, mas nada que me agradasse de verdade. Uma das minhas primeiras influências musicais foi a banda Red Hot Chili Peppers, dona de um som eletrizante, eu admirava ainda mais o grupo por causa do baixista Flea, até hoje o considero o “cara”, criativo demais.
Infelizmente não conseguia tocar as músicas do grupo, apenas Otherside, que tem a melodia menos complicada, na verdade é até fácil. Já as outras, nem me aventurei, velocidade e diferencial é o que fazem de Flea, o the Best do baixo, na minha humilde opinião.
E hoje, enquanto visitava os sites de informações soube que a banda fará uma apresentação em São Paulo no dia 21 de setembro, além de presença confirmada no Rock in Rio.
O valor dos ingressos para o último evento estavam até acessíveis, mas acabou muito rápido e eu não pude comprar! Este em SP, a pista Premium, que é a melhor custa R$ 500. Fiquei triste na mesma hora! Por que custa tão caro ver um artista que a gente gosta? Pior, que não é só ingresso, tem passagem, hospedagem, juntando tudo não sai por menos de mil reais esta diversão.
Como eu não posso me dar ao luxo disso, vou ficar aqui no computador escutando as músicas antigas da banda e algumas novas, quem sabe eu não sonhe indo ao show e tenha uma bela experiência, vamos torcer!