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Monday, October 17, 2011

NISSAN GT-R CONQUISTA O TÍTULO DA SUPER GT APÓS DOBRADINHA EM MONTEGI

O Nissan GT-R nº 46, da equipe MOTUL Autech GT-R, conduzido pelos pilotos Masataka Yanagida e Ronnie Quintarelli, conquistou ontem o título da temporada 2011 do Super GT, após largar na primeira colocação e terminar em segundo a última etapa do campeonato, a Montegi GT 250 km. A vitória ficou com o Nissan GT-R nº 23, pilotado por Satoshi Motoyama e Benoit Treluyer, da S Road MOLA GT-R, que assegurou o vice-campeonato. Das oito etapas da temporada, o Nissan GT-R venceu cinco.Respeitando o regulamento, os carros entraram na pista para a última corrida sem qualquer tipo de lastro, permitindo que os competidores tirassem o máximo do desempenho de suas máquinas. Na classificação, ocorrida no sábado (15) e sob chuva, o GT-R nº 46 conquistou a pole-position. O GT-R nº 23, por sua vez, largou na quinta colocação.
As 53 voltas da prova foram disputadas com céu azul e pista seca ontem. Sob o comando de Quintarelli, o GT-R nº 46 disparou na frente deixando a concorrência para trás. Na volta 29, ainda na liderança, ele passou o volante a Yanagida. Treluyer, que largou em quinto, ganhou duas posições na primeira metade da prova e entregou o comando do Nissan nº 23 ao companheiro Motoyama, que, devido ao bom trabalho da equipe no pitstop, conseguiu ganhar a segunda colocação. Mais rápido depois da troca de pilotos, o GT-R nº 23 passou a perseguir o nº 46, conseguindo a ultrapassagem, e a liderança, na volta 41.Após conquistar a terceira posição no grid, o brasileiro João Paolo de Oliveira assumiu logo na largada a segunda posição com o GT-R N° 12 da equipe Calsonic Impul GT-R. Com uma postura arrojada, o piloto brasileiro ainda tentou assumir a primeira colocação, mas foi obrigado a trocar os pneus prematuramente, terminado a prova em nono. João Paulo de Oliveira forma equipe com Tsugio Matsuda.

“Primeiro, quero agradecer ao meu companheiro Quintarelli. E depois todos da equipe, nossos patrocinadores e o grupo Nissan, os quais ajudaram a tornar o título possível. Obrigado do fundo do meu coração. A temporada começou bem, com o carro e os pneus em uma perfeita combinação. No entanto, foram as três sucessivas batalhas durante o verão que realmente fizeram a temporada especial. Eu me senti grande para subir no pódio dos vencedores em cada uma delas. Ser capaz de alcançar meus objetivos, e conquistar dois títulos de pilotos é realmente especial”, disse Yanagida.
“Para todos e cada um dos muitos fãs que nos apoiaram este ano, eu dou os meus sinceros agradecimentos. Nós olhamos para frente a seu apoio contínuo”, declarou Yutaka Suzuki, diretor da equipe S Road MOLA GT-R.

Carlos Ghosn"Demoramos, mas encontramos o caminho certo no Brasil"

Mário Curcio, AB 
Acessem: www.automotivebusiness.com.br

Durante a primeira semana de outubro, Automotive Business esteve na cola do presidente mundial da aliança Renault Nissan, Carlos Ghosn, em três diferentes momentos. O primeiro foi a apresentação do utilitário esportivo Renault Duster, em Foz do Iguaçu, dia 4. Nos dois dias seguintes também acompanhamos o executivo nos anúncios da ampliação da fábrica de São José dos Pinhais (PR, R$ 500 milhões) e da futura fábrica da Nissan em Resende (RJ, R$ 2,6 bilhões).

Empolgado com o desejo de abocanhar 13% do mercado com as duas marcas até 2016, Ghosn lembrou que em setembro a Renault atingiu 6% de participação pela primeira vez e anunciou que o ano deve se encerrar com 200 concessionárias Renault, havendo a abertura de uma revenda por semana, em média, até o fim de 2011.

Na entrevista a seguir, Ghosn fala sobre os primeiros anos da Renault como fabricante no Brasil e do futuro da marca no País.

Automotive Business - A aliança Renault Nissan pretende alcançar 13% de participação no mercado brasileiro até 2016. As projeções indicam que em cinco anos o mercado brasileiro de veículos será de 5 milhões de unidades. Fazendo-se as contas, Renault e Nissan juntas colocarão em 700 mil veículos no mercado em 2016. O senhor confirma essa previsão?

Carlos Ghosn - Tudo vai depender de onde estará o mercado: 4 milhões, 5,5 milhões, o que vale é a participação de mercado. Nossa produção seguirá o mercado brasileiro.

AB - Nos primeiros anos, a fábrica da Renault em São José dos Pinhais tinha uma grande capacidade ociosa. Isso era algo planejado?

Ghosn - Infelizmente, não. Quando uma montadora chega a um mercado, ela precisa de um pouco de tempo até achar o rumo certo e a Renault demorou um tempo para achar produtos necessários ao mercado brasileiro, a organização necessária, os talentos necessários. No início, essa ociosidade ocorreu porque não tivemos o carro certo para o Brasil nem a organização certa.

Demoramos, mas, até que enfim, encontramos o caminho certo. Estou muito feliz agora que temos alguns produtos que são sucesso comercial como Sandero, Sandero Stepway e não tenho dúvida de que o Duster será um sucesso. Tudo isso nos ajuda a olhar para frente com muito otimismo (talvez por esquecimento Ghosn deixou de citar o Logan, quinto sedã pequeno mais vendido no Brasil).

AB – O segmento de transporte é importante para a Renault no Brasil, tanto que os senhores acabaram de anunciar a venda de mil Kangoos para os Correios. Pode haver alguma renovação desse modelo para carga ou passageiro como forma de fortalecê-lo por aqui para concorrer com o Fiat Doblò?

Ghosn – O Kangoo é uma peça-chave para a Renault em nível mundial, tanto que este mês lançaremos uma versão elétrica do carro na Europa. Mas, no Brasil, nosso futuro é mesmo a versão utilitária (ao lado de Ghosn estava o presidente da Renault no Brasil, Jean-Michel Jalinier, que descartou a intenção de renovar a versão de passageiros do Kangoo).

AB – Há pouco o senhor ressaltou a importância do centro de design da Renault em São Paulo (responsável pelo Sandero 2012). Conversando com consumidores e outros jornalistas tem-se a percepção de que o desenho de alguns carros da Nissan não agrada muito ao consumidor brasileiro. Existe algum plano de começar a adequar os produtos da marca ao nosso mercado?

Ghosn – Não, hoje não há planos porque existem prioridades. A primeira é a produção local. Depois vêm as adaptações do produto às tendências do mercado brasileiro. A Renault está em dia com as metas da gestão atual do grupo, a Nissan está atrasada. Com o desenvolvimento de seus planos, ela poderá copiar as boas práticas da Renault. E uma dessas práticas é o centro de design em São Paulo.


Sunday, October 16, 2011

Nissan Frontier Attack: a picape dos pôneis malditos


Muita gente ficou com uma musiquinha irritante na cabeça háalguns meses: era a campanha “Pôneis Malditos” da Nissan, feita pela Lew/Lara.A propaganda chamava a atenção do consumidor de picapes médias: “Você quer umapicape que tenha cavalos... ou pôneis?”. Até que as vendas reagiram após ocomercial, que gerou polêmicas e reclamações no Conar. Agora o Auto REALIDADEdestaca os pontos positivos e negativos da recém-lançada versão Attack daFrontier.


Os diferenciais externos são a grade superior, o para-choquetraseiro, as maçanetas externas e as rodas pintadas de grafite; faróis commáscara negra; rack de teto e o adesivo na lateral da caçamba. 


O visual ficoubem mais interessante que a maioria de suas concorrentes, mas ainda deve emalguns aspectos: não há protetor de caçamba ou santantônio de série.


Por dentro, o acabamento é o da versão SE, com direito asistema de som e airbags duplos (existe também a versão Attack baseada naFrontier LE, completa). 


O banco traseiro é bom, mas a porta de trás é pequenacomo a maioria das picapes médias, embora na Frontier seja um pouco mais fácilentrar e sair. O acabamento interno da porta é simples.


A Frontier realmente é a picape média com mais cavalos (172contra 163 de Hilux e Amarok, ambas diesel). O motor 2.5 garante bom desempenhoe baixo ruído, aliado à suspensão macia e ao câmbio de cinco marchas (tanto naversão manual quanto na automática).

E na terra, como vai? O modelo Attack possui capacidade decarga de 1005 quilos e seletor de tração no painel (curiosamente, chamado de“Shift on the Fly”), mas o estribo lateral diminui a altura entre a carroceriae o solo.


A Frontier Attack vem por um preço razoável: R$ 93 990, comcabine dupla e câmbio manual de cinco velocidades. É o mesmo preço da FrontierStrike de mesma configuração. Já o modelo completo Attack LE não sai por menosde R$ 127 900.


Veredicto: a Frontier tem potencial semelhante ao dasconcorrentes. Para o consumidor tradicional, a confiabilidade da Toyota Hiluxfala mais alto, mas o modelo Attack tem personalidade, conforto ao rodar edisposição para enfrentar terrenos.

Nota Final

8,8

Saturday, October 15, 2011

NISSAN VERSA SERÁ LANÇADO NO DIA 20 DE OUTUBRO

Antes, a Nissan previa o lançamento do Versa para novembro. Mas a marca japonesa mudou os planos e decidiu antecipar o lançamento do sedã para o próximo dia 20, quinta-feira.
O Versa deverá custar cerca de R$ 36.000 e espera-se que o modelo venha carregado de itens de série. Lançado em janeiro desse ano na China, o Versa é equipado com o motor 1.6 16V de 111 cavalos e 15,1 kgfm de torque.
O novo sedã já é até anunciado no site marca. Com mais este lançamento, a Nissan espera que até 2014 a marca alcance 5% do mercado nacional.

Friday, October 14, 2011

Nissan revela nova geração da pilha de combustível


Nova geração de pilha de combustível da Nissan: mais potente e mais leve

Nissan divulgou detalhes da próxima geração da pilha de célula de combustível (Fuel Cell Stack), que será utilizada em veículos com motores elétricos (FCEV). A novidade faz parte dos estudos da marca para as emissões zero de gases poluentes.A Nissan obteve melhorias significativas na potência pilha de combustível por meio de melhorias no conjunto de eletrodos da membrana (MEA) e no caminho do fluxo separador, que fazem parte da estrutura da célula de combustível. Desta forma, a nova geração é 2,5 vezes mais potente que a lançada em 2005, atingindo os 2,5 kW por litro (melhor marca mundial entre as fabricantes de automóveis).

As inovações também permitiram à Nissan reduzir em mais da metade as dimensões do módulo. Além disso, o uso de platina e foi reduzido para um quarto apenas, diminuindo desta maneira o custo em um sexto.

Nissan March: todos os detalhes do novo hatch popular


O Nissan Inova Show está sendo um grande aliado à divulgaçãodo March, compacto de quatro portas que já está disponível nas concessionárias.O modelo vem brigar com Uno, Sandero, Fiesta (RoCam), Picanto, Gol e NovoPalio. Qual é o melhor? Depende do que você quer, como pode-se conferir natabela ao término da matéria.

Um ou outro traço remete ao novo Kia Picanto, mas, diferentemente do que revistas andam dizendo, o March não tem nada parecido com o Chery QQ.

Primeiramente, o March não empolga pela parte externa – comotodo Nissan. Apesar dos faróis ovais, lateral e, principalmente, traseira, nãotêm graça. 

Traseira não aparece nas propagandas. Não se assuste, a porta do motorista está mal-fechada, mesmo.
Porta-malas de 265 litros é razoável
As maçanetas sem pintura e as calotas destoam um pouco, mas nãodecepcionam na versão avaliada, 1.0S.



No interior, o March revela seus dotes. O acabamento ésuperior à maioria dos hatchbacks básicos (exceto Kia Picanto), o espaçointerno é bom (especialmente para a cabeça) e o modelo vem com airbag duplo emtodas as versões (tática adotada no lançamento do Renault Clio nacional em1999).

Se o interior não é inspirado, ao menos é bem-montado
Airbags duplos de série em todas as versões
Bom sistema de som (opcional)
Repare na altura do teto
Botões de vidros elétricos traseiros são duros, pequenos e parecem frágeis. Maçaneta lembra a do Nissan 370Z, mas sem pintura

Peculiaridades do Nissan March

Nissan pretende vender 5000 unidades/mês do March
O motor 1.6 ainda não está disponível, mas a Nissan prometeliberar o propulsor para o March até o final de 2011. Por enquanto, só o 1.0 16V de 74 cavalos, flex-fuel, presente nos Renault Clio, Logan e Sandero.


O March não terá freios ABS disponíveis nem como opcional.Isso por conta de problemas no fornecimento de peças na fábrica. A própriaNissan afirmou que só poderia optar por um dos dois equipamentos no lançamento,e que o público-alvo entenderia melhor os benefícios das bolsas infláveis doque dos freios que evitam travamento das rodas, que chegam no primeiro semestre de 2012.


O teto exibe dois relevos, em forma de “U” – ou bumerangue,como preferir – que deixaram o teto ligeiramente mais leve e silencioso, alémde melhorar a aerodinâmica.


iPad para consultar mais informações sobre o March ou outros modelos da linha

O bocal do tanquinho de partida a frio localiza-se na“grelha” próxima aos limpadores de para-brisa. Qualquer descuido poderádesbotar a pintura do carro.


Você deve ter notado os adesivos na lataria do Marchvermelho Fuji, anunciando o preço de R$ 27 790. Na verdade, este é o preço daversão 1.0 de entrada, sem calotas, ar, direção elétrica ou trio elétrico. Seusitens de série são “computador de bordo” com cinco funções, conta-giros, tomada12V e para-sóis com espelhos para motorista e passageiro.

Tomada 12V está numa posição ruim
Ponteiro do conta-giros (série) fica na vertical, como nos esportivos da Nissan

Veredicto: O Nissan March chega sem pretensões de se tornaro carro mais vendido, mas possui qualidades como o aproveitamento de espaço, obom motor e a garantia de três anos. Antes que se diga que ele é sem graça, aNissan disponibiliza diversas “tatoos”, spoiler frontal, saias e rodas de ligaaro 15’’.

Nota Final

8,8

Como o Nissan March reage diante dos concorrentes?

Nissan March



POSITIVO! Espaço para ocupantes, organização da cabine, manutenção,garantia

NEGATIVO... Design, consumo com etanol (cidade), câmbio

Fiat Uno [avaliado em 22 de outubro de 2010]




POSITIVO! Design, sensação de modernidade, consumo

NEGATIVO... Preço completo, espaço na traseira, encostos decabeça dianteiros fixos

Volkswagen Gol



POSITIVO! Confiabilidade, design

NEGATIVO... Preço completo, espaço (comparado aos concorrentes)

Kia Picanto



POSITIVO! Design, garantia, equipamentos de série

NEGATIVO... Preço (com IPI elevado), manutenção, porta-malas

Ford Fiesta RoCam[avaliado em 20 de agosto de 2010]



POSITIVO! Condições de compra, espaço interno

NEGATIVO... Futuro incerto, acabamento, design

Renault Sandero [avaliado em 12 de abril de 2011 e 24 de junho de 2011]



POSITIVO! Espaço interno, porta-malas, preço, garantia

NEGATIVO... Manutenção, design

Fiat Palio (nova geração)




POSITIVO! Design, sensação de modernidade

NEGATIVO... Painel, motor, preço completo

Thursday, October 13, 2011

NISSAN INOVA SHOW NESTE FINAL DE SEMANA EM FORTALEZA




Neste final de semana o projeto NISSAN Inova Show estará em Fortaleza no Estacionamento do Shopping Iguatemí. Trata-se de um evento inovador de relacionamento que percorrerá mais de 30 cidades, de norte a sul do país, para levar a experiência da marca e o conceito de inovação japonesa da Nissan para mais de 100 mil pessoas, ao longo de um ano. Lá será possível conhecer toda a linha Nissan de forma dinâmica, com segurança e informações técnicas além de novos conceitos do novo Nissan March e do Nissan Leaf de propulsão eletica.

Wednesday, October 12, 2011

Vídeo: Nissan Juke R

Monday, October 10, 2011

Nissan Leaf - Test-drive on-board e mais detalhes



Bônus!!!




Avaliação do Nissan Leaf (primeiro vídeo)

Nissan Leaf: confira tudo sobre o carro 100% elétrico


“Olha só por onde coloca a gasolina dele! É na frente!”
Garoto de aproximados oito anos sobre Nissan Leaf

“Quanto vai custar, o preço do Tiida?”
Garota sobre Nissan Leaf

“Porque ele não tem estepe?”
Outro garotinho sobre Nissan Leaf

“Ele não tem chave, né?”
Minha irmã sobre Nissan Leaf

[Todas são frases verídicas!]



Não é mais novidade que a Nissan está divulgando o Leaf [nome que significa folha em inglês], em propagandas veiculadas nas revistas e na televisão. Mas a montadora japonesa está dando a oportunidade de possíveis consumidores realizarem test-drive com o modelo 100% elétrico que ainda não está sendo vendido no Brasil. A “caravana” Nissan Inova Show está em passagem por diversas cidades do Brasil e desde a sexta-feira passada (07 de outubro) esteve no estacionamento do Teresina Shopping. O Auto REALIDADE conferiu de perto o “primeiro carro 100% elétrico feito em larga escala”, como preconiza a montadora.


O Leaf não é um carro-conceito: é vendido da forma que está sendo apresentado nos Estados Unidos, Japão e outras localidades. E, apesar do jeitão futurista, não impressiona tanto ao vivo, exceto pela cor azul. A dianteira é bem familiar, com traços do Nissan Tiida. A traseira também parece comum, apesar das grandes lanternas. O destaque do Leaf está na parte de dentro – não pela arquitetura, mas por alguns recursos que ele dispõe.


O quadro de instrumentos lembra o do Honda Civic – o velocímetro digital fica no alto do painel, enquanto outros instrumentos situam-se abaixo dele. O console central é retangular e “descolado” do resto do painel, lembrando um tablet por conta da cor preta. 


Para trocar as marchas, há um pequeno joystick que coloca o Leaf nas condições Drive, Ré, Park ou Neutro. O freio de mão (na verdade, freio de dedo) não necessita ser acionado se o carro está ligado e o condutor tiver afivelado o cinto de segurança.


O Leaf roda sem barulhos de motor, e mal se ouve o barulho dos pneus. Mas o modelo ganha velocidade rapidamente, embora no test-drive o velocímetro mal acusou 30 km/h... A bateria de íon-lítio possui 48 módulos compactos (alguns dentro do porta-malas, conjunto pesando 290 quilos), garantindo autonomia elétrica de 160 quilômetros e a produção de 107 cavalos e 28,5 kgfm de torque.


O Nissan Leaf possui bom espaço para bagagens – informação que uma atendente não soube confirmar... – e para cinco passageiros, todos com cintos de três pontos (embora o passageiro de trás central não conte com apoio de cabeça). 


A tampa frontal que leva o símbolo da Nissan traz duas tomadas fêmeas, sendo que a recarga pode ser feita numa tomada comum de 110 Volts (cerca de 21 horas), 220 V (cerca de 8 horas) ou recarga rápida de 440 V (80% da recarga completa em meia hora) – isso se não houver a trollagem de arrancar o cabo da bateria. 


Na seção central do alto do painel, há três LEDs de cor azul que ficam acesos quando o Leaf está completamente recarregado.


Por dentro, os instrumentos não são a única fonte de entretenimento. Existe uma tela multimídia touch-screen de 7 polegadas, que transmite as imagens da câmera de ré que fica abaixo do puxador de porta-malas.


Falando na parte de trás, a antena é retrátil e há uma placa solar acima do aerofólio que mantém alguns equipamentos em funcionamento.


O Leaf é um bom carro, mas, afinal, quanto custa? Nos Estados Unidos, por exemplo, o Nissan sai por caros US$ 33 720 na versão SL (avaliada), preço que já inclui incentivos fiscais do governo. Por aqui, sairia em torno de R$ 160 000 sem descontos, segundo fontes da própria Nissan. Valor suficiente para comprar três Tiida SL.


Veredicto: o que a Nissan quer ao mostrar o Leaf para o Brasil? Primeiramente, a marca quer ressaltar seu viés ambiental. Mas a "caravana" tem o intuito de chamar a atenção para os outros modelos da marca, sobretudo o March - diz-se que em São Paulo foram fechadas 50 negociações em um dia com o popular. Sobre o Leaf, seria uma boa alternativa para contribuir com o meio ambiente - mas não por este preço.

Defeitos: botão de desativação do airbag ao alcance de crianças...
...e para-sol apenas com o espelhinho (peça que lembra a do Nissan Livina)

Nota Final 

9,5

Aguarde o vídeo legendado que estou preparando!


GALERIA DE FOTOS


 
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